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PEUGEOT VENCE SILK WAY RALLY  PELO SEGUNDO ANO CONSECUTIVO

PEUGEOT VENCE SILK WAY RALLY PELO SEGUNDO ANO CONSECUTIVO

 

 Cyril Despres e David Castera repetiram o feito de há um ano, quando venceram o Silk Way Rally 2016, impondo-se de novo nesta edição. Liderando a prova desde a segunda semana, o seu Peugeot DKR nº 100 acabou por vencer com uma margem de 1 hora e 5 minutos, depois de completar uma distância total de 9.599 km, 4.094 km dos quais cumpridos ao cronómetro.

A Peugeot esteve imbatível no Silk Way Rally 2017. Ao longo de 13 dias de prova esteve sempre na liderança, primeiro com Sébastien Loeb/Daniel Elena, depois com Stéphane Peterhansel/Jean-Paul Cottret e, finalmente, através de Cyril Despres/David Castera. No total, o “Dream Team” da Peugeot venceu 10 Etapas, com 7 dobradinhas (1º e 2º lugares) e duas vitórias triplas (1º, 2º e 3º lugares).

A dupla Stéphane Peterhansel e Jean-Paul Cotret acabou por terminar no 5º posto, após ter vencido 5 Etapas. As suas hipóteses de alcançar a vitória no rali viram-se goradas na 4ª Etapa, quando a dupla perdeu muito tempo na sequência de um capotamento, acidente que os obrigou a fazer reparações no carro em plena Etapa.

Embora as três formações tenham tido sortes diferentes no Sik Way Rally, os Peugeot deram provas de serem velozes e fiáveis. Fazendo a estreia em competição do Peugeot DKR Maxi no Silk Way Rally, os engenheiros da Peugeot Sport viram recompensado todo o seu esforço e trabalho no desenvolvimento e preparação do carro. As evoluções técnicas vão no caminho certo, aumentando o nível de performance e proporcionando mais confiança aos pilotos.

 

 

DEPOIS DA AMÉRICA DO SUL, O PEUGEOT DKR CONFIRMA A SUA PERFORMANCE NA CHINA

A Peugeot voltou a triunfar no Silk Way Rally, prova de resistência que, durante duas semanas, se disputou ao longo de um percurso desenhado entre a Rússia e a China, repetindo o êxito alcançado no ano passado também com Cyril Despres.

 

A marca francesa partiu para a prova, que arrancou de Moscovo no passado dia 8 de julho, com uma formação de três carros: um Peugeot DKR Maxi para Sébastien Loeb/Daniel Elena e duas unidades do actual Peugeot DKR, Stéphane Peterhansel/Jean-Paul Cottret e, Cyril Despres/David Castera, modelo que conquistou todos os lugares do pódio no Dakar, em janeiro passado.

 


 

MÁXIMA PERFORMANCE PARA O PEUGEOT DKR MAXI
NA SUA ESTREIA EM COMPETIÇÃO

O Peugeot DKR Maxi apresenta vias mais largas (mais 10 cm em cada lado), bem como outros desenvolvimentos técnicos que foram testados no Silk Way Rally, tendo em visto o Dakar 2018.

Sébastien Loeb fez excelente uso do carro na liderança do rali, adotando um andamento impressionante ao longo da primeira semana, fato que lhe garantiu o 1º lugar em nada menos de 4 Etapas. Numa altura em que contabilizava mais de uma hora de vantagem, Loeb teve um acidente na Etapa seguinte ao dia de descanso, quando circulava fora da pista principal, de forma a evitar as armadilhas do leito de um rio. O carro capotou num canal de drenagem e ficou seriamente danificado.

Embora os danos fossem reparáveis de modo a poder voltar à prova no dia seguinte, Loeb fez um entorse num dedo e não pôde continuar em prova. Apesar deste azar, a dupla francesa adquiriu mais experiência em eventos de longa duração.

 

DESPOIS DA SUA SEGUNDA VITÓRIA CONSECUTIVA NA PROVA,

CYRIL DESPRES PASSA A SER “MONSIEUR SILK WAY RALLY

No seguimento ao acidente de Loeb, Cyril Despres passou para a liderança, conduzindo sem erros do princípio ao fim. Apenas teve dois problemas: na primeira semana ficou preso num buraco e, a três dia do fim do rali, ficou atolado numa duna de areia.

Na verdade, foram incidentes relativamente pequenos, que não o impediram de comandar o rali com firmeza, alcançando a sua segunda vitória em automóveis, depois de uma carreira brilhante nas motos.

 

STÉPHANE PETERHANSEL: UM “ANJO DA GUARDA” QUE VALEU OURO
NO MELHOR ESPÍRITO DE EQUIPA DO “DREAM TEAM” PEUGEOT TOTAL

Vencedor do Dakar 2017, Stephane Peterhansel, o piloto mais bem-sucedido de toda a história da prova viu as suas hipóteses de também vencer o Silk Way Rally destruídas na primeira semana, depois de ter perdido duas horas em consequência de um acidente. Mesmo assim, depois de cair para o fundo da classificação, o francês lutou a fundo e recuperou até ao 5º lugar final na Geral ‘Auto’, rubricando os tempos mais rápidos em Etapas entre todos os pilotos em prova. Peterhansel não apenas conseguiu isso como também, ao longo dos últimos dias do rali, foi o “anjo da guarda” de Despres, desempenhando um papel fundamental na assistência ao seu colega de equipa na eventualidade de qualquer percalço que este encontrasse pelo caminho. Esta estratégia foi preciosa e deu os seus frutos, dando grande confiança e tranquilidade ao futuro vencedor desta prova, consciente de que tinha o seu colega de equipa sempre por perto. A Peugeot Sport deu o melhor exemplo do que é o espírito de equipa.

 

O FUTURO IMEDIATO DO TEAM PEUGEOT TOTAL

O Silk Way Rally foi uma parte essencial da preparação do Team Peugeot Sport para o Dakar 2018, tendo a equipa testado inúmeras soluções técnicas e de logística que, dentro de seis meses, serão implementadas no mais famoso rali de resistência do mundo.

 

 


 

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