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Vestido para impressionar no Mónaco

Vestido para impressionar no Mónaco

 

Haas F1 Team Enverga Nova Decoração Para o Mais Glorioso Dia do Automobilismo

 

KANNAPOLIS, Carolina do Norte (24 de Maio de 2017) – Para além de, no Mónaco, nos tentarmos manter ao nível dos Ferrari, dos Mercedes e dos Red Bull, temos também que manter um certo nível. Por isso, a Haas F1 Team leva uma nova decoração para o já rápido e sempre a evoluir Haas VF-17.

Elegantes tons de cinzento substituem as zonas vermelhas do carro, sem contar o vermelho que tonifica a traseira, que já é uma marca da Haas F1 Team desde a sua estreia, no ano passado. É um upgrade de estilo para um local onde estilo upgrade é o um modo de vida.

Mónaco é o epitomo da Fórmula 1. Carros de alta potência e sofisticados competem num recreio de alta potência e de sofisticação. Mónaco é o mais pequeno e mais densamente povoado país do mundo, mas o seu alcance é global. É por isso que a Haas Automation – o maior construtor de ferramentas mecânicas da América do Norte – usa a Fórmula 1 para evidenciar a sua avançada tecnologia a uma audiência mundial.

 

O automobilismo alcança o seu esplendor global no dia 28 de Maio é o Grande Prémio do Mónaco que dá o pontapé de saída ao mais glorioso dia do desporto automóvel. Para os que estão na América – a casa da Haas F1 Team – o pequeno almoço será no Mónaco, o almoço em Indianápolis e o jantar em Charlotte, através do Grande Prémio do Mónaco, as 500 Milhas de Indianápolis e a Coca-Cola 600.

Mas antes, temos o Mónaco. A primeira corrida foi realizada em 1929, quando Anthony Noghes, filho de um abastado barão dos cigarros, propôs a realização de uma corrida ao longo das ruas de Monte Carlo. A 14 de Abril, o primeiro Grande Prémio do Mónaco foi efectuado, vencido pelo Bugatti conduzido por Williams Grover-Williams. Na edição deste ano, a septuagésima quinta do Grande Prémio do Mónaco, o mesmo layout que Noghes desenhou será o desafio dos pilotos de Fórmula 1.

Desafio é a palavra-chave, dado que não há traçado mais desafiante que o Mónaco. A corrida de setenta e oito voltas ao circuito de 3,337 quilómetros e dezanove curvas detém inúmeras elevações e as curvas mais apertadas da temporada de vinte corridas. Pode também orgulhar-se de ser a única pista de Fórmula 1 com um túnel, que obriga os pilotos a ajustarem os seus olhos da luminosidade do sol às sombras em todas as voltas.

 

O Mónaco é o circuito mais curto da Fórmula 1 e a casa da curva mais lenta da categoria – o gancho da Curva 6 – que os pilotos descrevem a cerda 50Km/h com a direcção no máximo. Por isso, o tricampeão mundial Nelson Piquet afirmou que competir no Mónaco era “como andar de bicicleta na sala de estar”. Apesar de ser o circuito mais curto, Mónaco é a corrida mais longa da Fórmula 1 no que diz respeito à duração e, se for afligida por mau tempo, alcançará o limite de duas horas. Como resultado, o brilho e o glamour do Mónaco justapõe-se ao bom senso necessário para circular num circuito citadino que tem quase noventa anos e tem ao seu redor rails ameaçadores.

 

Os pilotos da Haas F1 Team, Romain Grosjean e Kevin Magnussen, no seu conjunto, participaram em sete Grandes Prémios do Mónaco – cinco através de Grosjean e dois de Magnussen. O melhor resultado de Grosjean foi o oitavo em 2014 e o de Magnussen foi o décimo, também em 2014.

 

Como pilotos da única equipa de Fórmula 1 americana desde 1986, Grosjean e Magnussen gozarão de muita visibilidade nos Estados Unidos da América quando o Mónaco der início ao grande dia de corridas, cativando os adeptos desde o início da manhã até ao fim da noite.

 

O Grande Prémio do Mónaco será transmitido em directo pela Sport TV5 a partir das 13h00. De seguida terá início as 500 Milhas de Indianápolis, que rivaliza com o Grande Prémio do Mónaco em termos de prestígio. Será também transmitido em directo pela Sport TV5 a partir das 16h30. Depois dos 1065 quilómetros de competição, a corrida mais longa da Monster NASCAR Sprint Cup Series tem o seu início – a Coca-Cola 600. Esta corrida tem quatrocentas voltas na pista de milha e meia de Charlotte Motor Speedway, o que totaliza seiscentos milhas (novecentos e sessenta e seis quilómetros) ao longo de mais de quatro horas. Tem o seu início às 23h00 e pode ser seguida também na Sport TV5. Se é um adepto de automobilismo, não pode pedir mais.

 

Para o fundador e presidente da Haas F1 Team e um dos donos da Stewart-Haas Racing na NASCAR Sprint Cup, Gene Haas, o sol levantar-se-á e por-se-á com as suas empresas a correr, literalmente.

 

A Haas F1 Team iniciará o mais extraordinário dia de corridas com o desejo de garantir pontos que lhe permitiam fortalecer a sua posição no Campeonato de Construtores. Actualmente está no oitavo lugar com nove pontos, a cinco da Renault, a sétima classificada, e quatro à frente da Sauber, a nona.

 

Entretanto, a Stewart-Haas Racing enfrenta Charlotte envolvida em mais uma luta pelo campeonato. Os pilotos Kevin Harvick, Clint Bowyer e Kurt Busch estão todos todos em pista para lutar pelo título do final da temporada e com ceptros alcançados em 2011, através de Tony Stewart, e em 2014, Harvick, a Haas está sedenta de outro em 2017.

 

Assim como Grosjean e Magnussen carregam as cores da Haas Automation na Fórmula 1, Busch e Bowyer fazem o mesmo na NASCAR. Busch está embrenhado na luta pelo campeonato com a sua vitoria na Daytona 500. Bowyer está solidamente entre os dez primeiros e a bater à porta da sua primeira vitória de 2017.

 

É um dia intenso que se inicia quando vinte pilotos de Fórmula 1 virem as luzes dos semáforos se apagarem e se lançarem para a luta da primeira curva do Mónaco. Tudo começa então, e para Gene Haas, não há descanso até que o sol se levante no dia seguinte.

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